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5 de dezembro de 2006

 

Grande prestação do GDCS do Juncal! Assim, até eu!

É louvável a temporada desportiva do Grupo Desportivo do Centro Social do Juncal (GDCSJ). Mas, ao que tudo indica, deve-se à contratação de estrangeiros que começaram no clube, ainda nos campeonatos de ilha!
De acordo com a História, o GDCSJ subiu à 3.ª Divisão - Zona Norte e Centro na época desportiva de 2004/2005 após ter sido repescado para a última fase de apuramento para esta mesma divisão em 2003/2004.
Nos quadros da equipa do juncal estavam, Chen Shengzong, figura importante na altura para o projecto do clube como treinador/jogador e Alexandre Gomes. Após duas épocas neste escalão e com algumas alterações na constituição da equipa, sobe o GDCSJ à 2.ª Divisão - Zona Sul.
Começa assim a evasão romena, salvo seja, no Juncal. David Okoh, atleta e o Técnico Vasile Fodoran substituiram Chen Shengzong.
Mas o que me deixa boquiaberto é o facto de militar estrangeiros neste clube terceirense, e verdade seja dita, foi o grande motivo para o progresso sentido nesta modalidade naquela localidade praiense. O Governo Regional devia ter em conta tal situação e não conceder os apoios que tem dado a esta equipa para a participação nas competições nacionais. A lei é clara e a Direcção Refional do Desporto como entidade controladora da subsidiação dos apoios ao desporto reforça este facto aquando das cimeiras das modalidades colectivas que não haverá apoio caso haja atletas não-açoreanos em número superior a 20%. Este valor é alterado mediante a competição em que se participa, começando por 0% de atletas "estrangeiros" nos campeonatos locais. Não estou com isto apenas a criticar apenas o GDCSJ pois a outra equipa açoreana que participa no Campeonato Nacional de 2.ª Divisão - Zona Sul, tem 3 atletas estrangeiros.
Quando muito se critica a presença de gente oriunda de outros cantos do mundo nos açores para ganhar dinheiro à custa do nosso desporto, estas modalidades primam os seus sucessos desportivos graças a atletas estrangeiros.
Não quero descurar a qualidade dos atletas terceirenses que jogam neste clube, mas certamente que ainda não seria o suficiente para atingir os patamares conquistados. Mas este é um problema geral da competição nacional de ténis de mesa. Estudando os rankings da federação e mesmo desconhecendo a realidade da modalidade a nível nacional, constatamos que grande percentagem dos atletas de topo têm nome estrangeiro.

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